sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Presa entre meus pesos

Forcas advindo de um entao amadurecimento
Eu nao identifico, eu nao conheco mais minhas grandezas,
Estou sofrendo riscos por viver uma
Vida pesada de objecoes corriqueiras.
Meus caminhos me aparentam mais sem sentindo do que antes
Tudo isso esta fora da minha logica intencional
Estou escondida, so que meus pesos nao
Eles estao por ai, transbordando pela realizacao de causar varias sincopes racionais
Eu nao procurei ser um fardo na minha vida e nem da de ninguem.
Eu ainda sou uma humana, embora carregando pesos irreais
Por enquanto nao mato, nao exorcizo minha sangrenta alma
Por enquanto eu sou um enquanto atras de ser algo leve e de levar comigo
A leveza que a natureza nos compoe.
Eu preciso gritar para me livrar dessas dores emocionais
Eu preciso sumir com essa pesada forma de ser perseguida por algo ilegal
Na verdade nao sou a unica, mas sou o pouco que nao gosta de conviver com esses pesos moldados por transparecerem fortes
Eu nao mereco ser manipulada e nem modificada
Por algo ingrime e nao identificado
A minha vida boia o pensamento de ter em meu ser
Esses socios falsos e pesados guilhotinados.

Myrla Sales
07/02/2012
21:15

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